2007

Publicado em 06/03/2020

Nesta edição, os 1.042 voluntários realizaram os mesmos procedimentos anteriores, além de exames de polissonografia, actigrafia e dosagens bioquímicas. Os resultados revelaram a prevalência da apneia obstrutiva do sono em 32,9% da população, de insônia em 15% e de bruxismo em 7,4%, entre outros dados. Resultados importantes abordaram também a relação entre sono e menopausa, depressão, síndrome metabólica, risco cardiovascular, disfunção erétil e cefaleia noturna, entre outros. Foi o primeiro e único estudo a levar os pacientes para dormir no laboratório de sono considerando uma amostra representativa da cidade.

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